O gás natural canalizado e o gás natural veicular (GNV) estão mais caros no Rio desde sábado (12).
A Agência Reguladora de Energia e Saneamento Básico do Estado do Rio de Janeiro (Agenersa) aprovou o aumento que varia de 2% a 13%, dependendo da faixa de consumo, da Naturgy para as áreas de concessão da CEG e CEG Rio.
Grandes consumidores, como as indústrias, vão pagar os maiores reajustes, que podem chegar a 11%, no Rio, e 13%, na Região Metropolitana. Tarifas residenciais e comerciais subiram até 9,4%, segundos informações do G1.
O limite do GNV ficou entre 12% e 13%, dependendo da região.
Com tributos, consumidores residenciais na capital que consomem menos de 7 metros cúbicos por mês, terão um impacto de 3,59% na conta. Ou seja, o pagamento mínimo passa a R$ 8,35. Para imóveis do programa Minha Casa Minha Vida, a tarifa social limite para o consumo mínimo é de R$ 5,48.
Acima desse volume, o percentual do reajuste é menor, por efeito do teto de incidência da carga tributária. Na Região Metropolitana, o impacto é de 5,61% na conta.
CEG (capital)
– Residencial: 1,7% a 3,6%
– Residencial (Imóveis do Minha Casa Minha Vida): 1,7% a 6,4%
– Comercial: 3,7% a 4,5%
– GNV (limite): 11,6%
– Industrial (não-vidraceiro): 7,8% a 12,4%
– Vidraceiro: 6,8% a 11,5%
CEG Rio
Municípios de Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Itaboraí, Itaguaí, Japeri, Magé, Mangaratiba, Maricá, Nilópolis, Niterói, Nova Iguaçu, Paracambi, Queimados, São Gonçalo, Tanguá, Seropédica e São João de Meriti.
– Residencial: 2,9% a 5,6%
– Residencial (imóveis do Minha Casa Minha Vida): 2,9% a 7,7%
– Comercial: 6,7% a 9,1%
– GNV (limite): 13,3%
– Industrial (não-vidraceiro): 8,5% a 13,3%
– Vidraceiro: 8,1% a 13,3%